D    O sol da noite agoraBm7 está nascendo
BmAlguma coisa está acD7ontecendo
G    Não dá no rádio nem eA7stá
Nas bancas de jorBmnais E  A7  
D    Em cada dia ou quaBm7lquer lugar
Bm Um larga a fábrica
O outro D7sai do lar
G    E até as mulheres ditas eA7scravas
Já não querem servir Bmmais
Ao som da flauta
Da mãe serpente

No páreo inferno
De Adão na gente
Dança o bebê  G 
Uma dança bem difeA7rente
D    O vento voa e varre asBm7 velhas ruas
Bm   Capim silvestre racha as D7pedras nuas
G    Encobre asfaltos que guarA7davam
Hitórias teBmrríveis E    A7  
D Já não há mais culpado
        Bm7nem inocente
Bm   Cada pessoa ou coisa éD7 diferente
G Já que assim, baseado em que
Você A7pune quem não é voBmcê?
Ao som da flauta
Da mão serpente
No páreo inferno
De Adão na gente
Dança o bebê  G 
Uma dança bem difeA7rente
D Querer o meu
Não é rouBm7bar o seu
Bm Pois o que eu quero
É só fuD7nção de eu
G Sociedade alternativa
Sociedade novo aeon
É um sapato em cada pé
É direito de ser ateu
Ou de ter fé
Ter prato entupido de comida
Que você mais gosta
É ser carregado, ou carregar
Gente nas costas
Direito de ter riso e de prazer
E até direito de deA7ixar
Jesus soBmfrer...